31 outubro, 2013

Cuidando das Reservas.

          Quando abordamos assuntos sobre meio ambiente, as pessoas tem uma noção sobre limpeza, reciclagem e até mesmo a poluição de forma geral. No entanto, quando falamos sobre água, que de certa forma é um assunto amplo, percebo que a população não faz ideia dos grandes problemas que temos hoje em relação a preservação da mesma.
           Falasse muito das geleiras e dos problemas que estamos passando no séc. 21, e sobre todas as decisões que poderíamos ter tomado para não chegar a esse ponto. De certa forma, nosso problema atual fez a população entender que a quantidade de água doce no mundo não é tão grande quanto esperávamos. Ajudou a implementar um alerta e uma forma de conscientização a população sobre todas as reservas, rios, lagos e geleiras do mundo. Agora pensamos bem antes de tomar banho, escovar os dentes, lavar o quintal, lavar roupa, cuidar da limpeza de forma geral, trabalhos que precisam de água e antes eram feitos com desleixo.
          Com o tempo e a informação precisa, entendemos que a água doce em relação a salgada é bem menor em quantidade:
 


        Como mostra a imagem acima, a maior parte de água doce no mundo está no subterrâneo. Essa reserva de água é muito importante, pois além de conter a maior quantidade de água doce no mundo, ainda passa por problemas de poluição como um rio ou lago.
          A figura abaixo mostra o ciclo que um aquífero passa quando tem indústrias, fábricas e casas com fossas na região:



         
          A imagem mostra alguns desses poluentes que agridem o meio ambiente e acabam com os aquíferos e reservas, entre eles a fossa séptica, óleos e gasóleos. 
          Vemos agora como a vários fatores podem contaminar água, a única pergunta a se fazer é: Vale a pena o mundo continuar capitalista (a procura de grandes lucros sem gastos excessivos) se não tivermos água para beber e ar para respirar? 
É uma pergunta que deixo para os leitores.


ARGUMENTO COM BASE NO RACIOCÍNIO LÓGICO.

          O texto acima mostra o argumento com base no raciocínio lógico, onde deixa claro que se não cuidarmos das reservas de água não poderemos usufruir delas no futuro. Uma consequência do passado, se continuarmos com a mesma posição as consequências no futuro serão irremediáveis.

28 outubro, 2013

Polição Das Águas em Charges

          Abaixo charges sobre a poluição das Águas - Vamos refletir e agir a respeito!









 
  


             As charges foram extraídas através da busca por imagens no Google

27 outubro, 2013

Saneamento Básico

         O Saneamento Básico é um instrumento capacitado para o aperfeiçoamento das medidas higiênicas de uma dada região, ou seja, uma das melhores formas de conscientizar os indivíduos para a preservação da saúde e do meio ambiente. 
         A preocupação com o saneamento surgiu a partir do momento em que os lixos, esgotos e outros detritos foram acumulados nas aldeias da época do homem primitivo, favorecendo a proliferação de ratos, insetos e a poluição dos rios que afetavam milhares de pessoas, gerando as epidemias. Com isso, ao decorrer do tempo as necessidades e a grande concentração populacional resultaram em projetos avançados de engenharia para condução e armazenamento de água( incluindo a água presente no subsolo). Alguns métodos como a perfuração de poços e construções de aquedutos, mas apesar de existir toda essa preocupação com a água, os indivíduos daquela época não possuíam sanitários e as pessoas faziam suas necessidades diretamente no solo; essas fezes eram levadas pelas enxurradas até os rios, contaminando e gerando doenças transmitidas pela utilização dessa água.
        Você sabia que na antiguidade  a população, principalmente  de egípcios e japoneses ´filtravam a água retirada dos rios com vasos de porcelana e potes de barro para utilização em atividades domésticas. Para que água fosse filtrada, era preciso armazena-lá em potes de barro durante aproximadamente um ano, isso fazia com que a sujeira fosse para o fundo desse pote, tornando o líquido transparente e potável.(Fonte: Saneamento básico: Fonte de saúde e bem-estar de Vilma Cavinatto)
 
       Podemos notar que o saneamento evoluiu muito até chegar nas suas condições atuais onde essas são suas principais metas: 
  • Abastecimento de água;
  • Coleta, afastamento e tratamento de águas residuárias como, esgotos sanitários;
  • Coleta, transporte, tratamento e destino final do lixo;
  • Controle da Poluição ambiental (água, ar, solo, acústica e visual); 
     
      O abastecimento de água é bastante importante para que a  vida humana seja saudável, pois dele provém os processos de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição à qualidade da água potável que é consumida ou usada pela indústria, serviços públicos e etc.

Para saber sobre esses processos acesse o site abaixo:

Logo abaixo está um esquema de Abastecimento de água para a indústria:
 

Fonte: Clodoaldo Silva – Aplicação prática – Sistema para abastecimento – Versão: 13ago2008

 
           Descrição do processo: Sempre que o sensor de nível alto do reservatório (SNAR) estiver desacionado (0), a bomba do rio (BR) deve ser ligada (1) para encher o reservatório até o sensor de nível alto (SNAR) ser acionado (1).

           A indústria esta em uma região de baixo índice pluviométrico e o rio, às vezes, fica baixo não sendo possível captar a água. Então o sensor de nível crítico do rio (SNCR) estiver desacionado (0), um alarme. (AS) deverá ser ligado (1) para avisar o operador e a bomba do rio (BR) deve ser desligada (0).

          Ao mesmo tempo a caixa d’água da indústria deve ficar com seu nível sobre o sensor da caixa (SC), ou seja, SC = 1. Se o nível da caixa d’água ficar abaixo de SC, ou seja, SC = 0 a bomba da caixa (BC) deve ser ligada (1), mas somente se SNBR = 1.

         Se ocorrer um erro lógico todas as saídas deverão ser desligadas e um indicador de ERRO acionado. 

  
       Só é considerada potável a água que passa por exames realizados em laboratórios, porque somente dessa forma é possível comprovar a sua qualidade.


           Saneamento Básico no Brasil


         O Brasil está em uma posição precária em relação ao saneamento básico, pois as maiorias das obras estão atrasadas ou paralisadas é o que diz a Época- Blog do Planeta nesse site
 
 
        O texto abaixo é uma prova das condições atuais do nosso país
 

Saneamento básico ainda é desafio para o Brasil
 
           Melhores condições de saneamento resultam em melhores condições de vida para a população e redução de gastos com a saúde. A sociedade ocidental moderna sabe disso desde o primeiro sistema de drenagem de esgotos do mundo em Paris, no fim do século 19. Só o Brasil parece não ter aprendido a lição.
           Mais de metade da população, precisamente 57%, ainda não tem acesso a esgoto. A ausência de saneamento é responsável pela proliferação de centenas de doenças que podem levar à morte. As crianças são as mais afetadas. É um descaso de décadas. Afinal, requer investimentos de vulto e que ficam sob a terra, sem aparecer para os eleitores. A lei do saneamento básico só foi sancionada em 2007, depois de anos parada no Congresso.
Recentemente, a pesquisa Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento Brasileiro, produzida pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, constatou que o Sistema Único de Saúde economizaria R$ 745 milhões e salvaria 1.200 vidas por ano com a universalização do saneamento. Haveria um crescimento de R$ 1,9 bilhão no Produto Interno Bruto (PIB) do setor de turismo. São necessários argumentos econômicos para convencer os governantes a investir dinheiro público em saneamento. Vidas que poderiam ser salvas já não servem de argumento.
           Os municípios, em geral, não têm recursos. Estados e União não se entendem sobre financiamento, e nada se faz. E, quando se faz algo, os governantes contrariam os melhores modelos quanto à sustentabilidade. Pequenas centrais de tratamentos nos bairros, mais baratas e eficazes, são adotadas na Europa. Quando vemos as iniciativas propostas por governo e empresários, encontramos megaprojetos, mais caros e demorados. Só que a Saúde da população não espera.

Paulo Sá - Médico e professor da Faculdade de Medicina de Petrópolis

Texto retirado do site: http://sbosite.blogspot.com.br/p/saneamento-basico-ainda-e-desafio-para.html Acesso dia 27/10/13 às 22 h 12 min

 
        Esse texto também é uma forma bem clara para denunciar o descaso em relação ao saneamento básico no Brasil. Onde o autor pretende conscientizar a população das condições e resultados que essa falta acarreta para suas vidas, usando uma variedade de argumentos para persuadir o leitor onde se destaca o Argumento baseado em provas concretas que está presente nesse trecho: "Recentemente, a pesquisa Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento Brasileiro, produzida pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, constatou que o Sistema Único de Saúde economizaria R$ 745 milhões e salvaria 1.200 vidas por ano com a universalização do saneamento. Haveria um crescimento de R$ 1,9 bilhão no Produto Interno Bruto (PIB) do setor de turismo. São necessários argumentos econômicos para convencer os governantes a investir dinheiro público em saneamento. Vidas que poderiam ser salvas já não servem de argumento." O autor faz uso de dados de fontes importantes como por exemplo; a Fundação Getúlio Vargas para comprovar a veracidade dos seus argumentos, levando o leitor a ser persuadido tanto pela sua forma de argumentação quanto pelos dados. O emissor; o autor do texto transmite sua mensagem(código) por meio do canal; os dados que finalmente chega ao receptor; o leitor que é persuadido, ou seja, o autor finaliza a sua meta que é fazer com que o receptor entenda sua mensagem e à aceite.
 
        A charge abaixo complementa a ideia do autor, construindo uma crítica em relação a política:
                           Fonte:http://caroldaemon.blogspot.com.br/2011_10_01_archive.html  
                           (Acessado em 18/10/2013 às 18h45)

 
 



http://www.savetheplanet.jex.com.br/saude+coletiva/doencas+relacionadas+com+a+falta+de+saneamento+básico

        
                Em pleno século 21 metade da população brasileira ainda vive sem saneamento básico no Brasil, como diria o grande jornalista Boris Casoy isso é uma vergonha!!


http://mais.uol.com.br/view/99at89ajv6h1/regioes-sem-saneamento-basico-sofrem-com-enchentes-04021A3270E4A18326

Vídeo: Estação de Tratamento de Água da SABESP

Conhecendo um pouco mais sobre a Estação de Tratamento de Água da SABESP


Vídeo: Consequências da Poluição para nossos Oceanos

                    Um vídeo pra refletir e começar a mudar nossos hábitos! Antes que paguemos um preço muito alto por isso, ainda da tempo para mudarmos, só depende de nós! 



Vídeo: Reportagem - Sopa Plástica: o Lixão do Oceano Pacífico (Fantástico - Globo)

             Essa reportagem fala sobre a Sopa Plástica: O Lixão do Oceano Pacífico exibida no Fantástico - Globo
              Vale apena assistir!

Plástico forma ilhas de poluição nos oceanos

              No site O Globo Ciência Tem uma matéria interessante a respeito da poluição dos plásticos nos oceanos, os danos que causam ao meio marinho e nos leva a refletir sobre a reciclagem. O plástico que se encontram nas cidades chegam aos oceanos através dos rios, esgotos, e que os que são lançados próximos nas praias. Vale apena ler a matéria e fazer uma reflexão e começar a mudar os hábitos.
 
 
  
               “RIO - Ele foi feito para durar e revolucionou a indústria no século XX. Resistente, versátil, p rático e barato, o plástico em poucos anos mudou os padrões de consumo e comportamento da Humanidade, invadindo quase todos aspectos de nossas vidas, da alimentação à higiene, do transporte ao vestuário, do trabalho ao lazer. Mas esta revolução já começa a cobrar sua conta ambiental, menos de 100 anos da explosão de seu uso, no esforço de guerra dos anos 40. A produção global de resinas plásticas cresceu de entre 1,5 milhão a 5 milhões de toneladas anuais na década de 50 para uma estimativa de mais 270 milhões de toneladas em 2010. Só no Brasil, a produção e consumo de resinas termoplásticas passou de 5 milhões de toneladas no ano passado, ou quase 28 quilos por habitante, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast). E, graças à sua durabilidade, quase todo plástico que foi produzido desde a criação da primeira resina, há mais de 140 anos, ainda está espalhado por aí, em aterros sanitários, nas margens de rios, nas praias e até no meio dos oceanos, a milhares de quilômetros de qualquer sinal de presença humana. - A poluição por plásticos é um problema global. Não existem barreiras nem fronteiras para os plásticos. Resíduos já foram encontrados em ilhas remotas do Pacífico, na Antártica e em muitos outros lugares onde não existe ocupação humana - diz Juliana Assunção Ivar do Sul, doutoranda do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e coordenadora científica do projeto "Lixo marinho", que busca somar os esforços no estudo da questão no Brasil e concentrar os dados sobre ela.
          Entre os poucos pesquisadores sobre o tema no país está o biólogo Alexander Turra, professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO/USP). Em recente levantamento, ele estimou em 1,4 bilhão o número de pellets - pequenas esferas de cerca de meio centímetro de diâmetro - presentes apenas nas praias da bacia de Santos e São Vicente, em São Paulo, pesando um total de cerca de 30 toneladas. Estes pellets são a matéria-prima usada pela indústria na fabricação de sacos, copos e milhares de outros utensílios de plástico que depois vão parar nos lixões, no mar e também nas praias. Segundo ele, este material geralmente é perdido no seu transporte, quando é descarregado de navios ou levado por caminhões para as fábricas. '- É incrível. Antes mesmo de virar um produto, o plástico já está poluindo. E é um contrassenso, já que os pellets são uma matéria-prima valiosa - comenta.”'

         Você pode conferir o matéria completa no link abaixo

Fonte: http://oglobo.globo.com/ciencia/plastico-forma-ilhas-de-poluicao-nos-oceanos-2962119#ixzz2iSV8iBWw

Poluição Oceânica – Scientifc American Brasil


              No site da Scientific American Brasil, tem um artigo que aborda sobre as formas de poluição que atinge os oceanos, suas consequências e quais as preocupações e o que tem feito as organizações com suas convenções sobre o assunto. Também nos fala sobre a situação de estuários nas regiões costeiras do Brasil, chama-nos a atenção para a conscientização social de programas capazes de educar para a preservação ambiental e que o controle da poluição não depende só de uma ação oficial.
 
          A perigosa poluição das águas -“Esgotos sem tratamento, resíduos industriais tóxicos e mesmo radioativos continuam sendo atirados ao mar, ainda que a incidência tenha diminuído nos últimos tempos”

Rolf Roland Weber
 

           O programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (Unep), de 1990, relaciona como principais grupos de poluentes marinhos que impactam as zonas costeiras e oceanos, em escala mundial, os esgotos sanitários, compostos orgânicos persistentes, elementos radioativos, metais pesados, nutrientes contendo nitrogênio e fósforo, hidrocarbonetos, material em suspensão (movimentação de sedimentos) e lixo sólido. Numa avaliação global, os dois grupos de poluentes que mais impactam os ecossistemas da costa brasileira são os esgotos domésticos e os compostos orgânicos persistentes. Os esgotos pelo volume elevado e por serem, frequentemente, despejados quase sem tratamento prévio.
Quanto aos compostos orgânicos persistentes, apesar de introduzidos em pequenas quantidades, são significativos se comparados ao volume de esgoto, devido à alta resistência a degradação e toxicidade para organismos marinhos.
           Os bifenilospoliclorados (PCBs), por exemplo, são praticamente não degradáveis no ambiente, com repositório final nas profundezas oceânicas. Apenas a combustão a altas temperaturas, acima de 9000C, destrói esses compostos. Esse material foi amplamente utilizado a partir da década de 30 como retardador de chamas em tintas e fluidos de transformadores.
           Apesar de a produção e comercialização dos PCBs estarem proibidos, continua uma pequena introdução crônica no ambiente, já que esses compostos estão presentes em tintas já aplicadas nas superfícies expostas e nos fluidos de transformadores, desativados ou não. Problema semelhante ocorre com os pesticidas organoclorados cujos resíduos têm uma longa meia-vida no ambiente.
           O impacto dos compostos organoclorados sintéticos introduzidos durante décadas no ambiente é tão grave que o programa da Nações Unidas para prevenção da poluição marinha devido às atividades terrestres, previa o banimento do uso de todos os compostos orgânicos clorados usados como solventes até o ano passado.
O problema dos esgotos é de longe muito mais complexo que o dos compostos orgânicos sintéticos, cuja produção e uso, ao menos teoricamente, podem ser interrompidos, com substitutos menos danosos para o ambiente. Isso porque o tratamento adequado dos esgotos domésticos, que não podem ter sua geração suspensa, exige grandes investimentos e não rende os mesmos dividendos políticos da construção obras como estradas, pontes e viadutos. O saneamento básico, como a qualidade da água oferecida à população, apesar de essencial para a qualidade de vida, ainda é deficiente no Brasil.
A preocupação com a saúde dos oceanos não é nova. Já em 1952 um artigo na Chem. Eng. News alertava para os riscos da poluição por petroleiros para a vida marinha e a zona costeira em particular. Àquela época os petroleiros não ultrapassavam as 16 mil ton., contra as mais de 350 mil ton. atuais. Uma das primeiras convenções internacionais do mar, de 1954, de fato foi a relativa à prevenção da poluição do mar por óleo, mais conhecida como a Convenção de Londres da Organização Marítima Intergovernamental.
No momento existem dezenas de convenções e acordos internacionais para a proteção do ambiente marinho e dos seus recursos vivos (CMIO, 1998). Obviamente a pesca e a exploração dos recursos minerais dos fundos oceânicos são as áreas mais sensíveis e cheias de conflitos por razões econômico-estratégicas. Neste caso, a questão básica é: por que, apesar de tudo, os oceanos continuam a ser explorados de modo irracional servindo de repositório a todo tipo de dejetos? "


   O controle da poluição não depende só de uma ação oficial, mas também de conscientização social por programas capazes de educar para a preservação ambiental
 
Para você ver a matéria completa clique no link  abaixo

Fonte: http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_perigosa_poluicao_das_aguas.html                                 


Tratamento de água da SABESP

            No site da SABESP, encontramos informações sobre quantas são as estações de tratamento que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo, municípios do interior e litoral do estado de São Paulo

          “As estações de tratamentos de água (ETAs) da Sabesp funcionam como verdadeiras fábricas para produzir água potável. Das 214 estações: 28 abastecem a Região Metropolitana de São Paulo, e as outras 186 fornecem água aos municípios do interior e litoral do Estado.

           Atualmente, são tratados 111 mil litros de água por segundo. É um número bem expressivo, mas que ainda pode aumentar. Projetos de extensão e melhorias dos sistemas de abastecimento estão em andamento.

          O processo convencional de tratamento de água é dividido em fases. Em cada uma delas existe um rígido controle de dosagem de produtos químicos e acompanhamento dos padrões de qualidade.

          Você sabia que...

          A desinfecção da água com cloro é uma das técnicas mais antigas de tratamento?
         Desde que passou a ser utilizada, houve queda no índice de mortalidade infantil e redução das doenças provocadas pela água contaminada.”


 
 
 

Fonte: http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=47

As Estapas do Tratamento das Águas são:

            "Pré-cloração – Primeiro, o cloro é adicionado assim que a água chega à estação. Isso facilita a retirada de matéria orgânica e metais.
             Pré-alcalinização – Depois do cloro, a água recebe cal ou soda, que servem para ajustar o pH* aos valores exigidos nas fases seguintes do tratamento.
             *Fator pH –O índice pH refere-se à água ser um ácido, uma base, ou nenhum deles (neutra). Um pH de 7 é neutro; um pH abaixo de 7 é ácido e um pH acima de 7 é básico ou alcalino. Para o consumo humano, recomenda-se um pH entre 6,0 e 9,5.
              Coagulação – Nesta fase, é adicionado sulfato de alumínio, cloreto férrico ou outro coagulante, seguido de uma agitação violenta da água. Assim, as partículas de sujeira ficam eletricamente desestabilizadas e mais fáceis de agregar
              Floculação – Após a coagulação, há uma mistura lenta da água, que serve para provocar a formação de flocos com as partículas.
             Decantação – Neste processo, a água passa por grandes tanques para separar os flocos de sujeira formados na etapa anterior
            Filtração – Logo depois, a água atravessa tanques  formados por  pedras, areia e carvão antracito. Eles são responsáveis por reter a sujeira que restou da fase de decantação
             Pós-alcalinização – Em seguida, é feita a correção final do pH da água, para evitar a corrosão ou incrustação das tubulações.
             Desinfecção – É feita uma última adição de cloro no líquido antes de sua saída da Estação de Tratamento. Ela garante que a água fornecida chegue isenta de bactérias e vírus até a casa do consumidor.
             Fluoretação – O flúor também é adicionado à agua. A substância ajuda a prevenir cáries."

Fonte: http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=47

26 outubro, 2013

Tratamento de Águas Residuárias - Noções do Problema


No Livro Manual de Tratamento de Águas Residuárias, o capítulo que aborda a generalidade sobre o tratamento das águas, menciona de como os resíduos urbanos que são produzidos por nós, podem afetar não só a saúde dos rios e dos seres vivos que lá habitam como também podem afetar a nossa saúde. Nos é informado quais são os processos e procedimentos para os tratamentos de esgotos. O assunto esta dividido em quatro posts.

Noções sobre o Problema


“O destino final de qualquer efluente urbano é o encaminhamento a um corpo de água. Em consequência desse lançamento, aparece a possibilidade de virem a serem gerados certos inconvenientes, como por exemplo, o desprendimento de maus odores, o sabor estranho na água potável, mortandade de peixes e outros. A saúde pública pode ser ameaçada pela contaminação das águas de abastecimento, dos balneários e dos gêneros alimentícios. O cólera, a febre tifoide, a disenteria, e a hepatite infecciosa podem ser disseminadas por veiculação hídrica. É possível que as águas de um rio se tornem impróprias para o uso agrícola ou industrial. A finalidade do tratamento dos despejos é manter os corpos de água livres de inconvenientes desse gênero

Não é só pela coleta das águas servidas em determinado ponto e por seu tratamento até certo grau de depuração que se consegue resolver o problema. Além do tratamento puro e simples, existem ainda muitos outros recursos técnicos capazes de produzir o mesmo efeito que a depuração e podem ser citadas as medidas de estímulos da autodepuração ou processo de lançamentos especiais com o estabelecimento de horários escalonados para o lançamento de despejos e para a captação de águas."
   

Fonte: Karl; Imhoffr. ,Klaus – Manual de Tratamento de Águas Residuárias – 26ª Edição – Editora Edgard Blucher LTDA – São Paulo- SP – Brasil. 

Fenômenos da Depuração dos Esgotos

         "Estão envolvidos os seguintes processos:

          Processos Físicos: São o gradeamento, a filtração, a sedimentação, a flutuação e a flotação. Todos os processos físicos alcançam apenas as substâncias que não se encontram dissolvidas – portanto o material em suspensão, sólido ou líquido. As substâncias dissolvidas podem ser removidas da água para processo que levam as moléculas a se transformarem em partículas que sejam atingidas pela depuração física, sob a forma de sólidos em suspensão, ou então transformando-as em gases a serem dissipados na atmosfera. Podem também ser modificados de maneira a se tornar inofensivas.

          Processos Químicos: Entre as substâncias dissolvidas e não dissolvidas encontram-se as suspensões coloidais. Os coloides podem transformar-se em substâncias insolúveis para processos denominados físicos, químicos ou eletroquímicos para um fenômeno que se denomina floculação ou coagulação, ou então podem ser levados a formar soluções verdadeiras. Pode acontecer que coloides de esgotos sejam coagulados para depois se solubilizar pela ação de fermentos bacterianos (enzimas). Segundo Viel também é possível conseguir a floculação da suspensão coloidais dos esgotos para o meio da atividade biológica de protozoários. Os compostos orgânicos são aqueles resultantes da combinação de carbono com outros elementos. Entretanto as substâncias encontradas nos esgotos, na maioria das vezes, não são combinações perfeitamente definidas sob o ponto de vista químico, mas antes resíduos complexos do metabolismo animal e vegetal. Entre essas substâncias devem ser citadas especialmente a ureia e a albumina, que além do carbono, contém também nitrogênio. A albumina contém também enxofre, e de sua decomposição resulta o ácido sulfídrico, um gás de cheiro muito desagradável.

          Processos Biológicos ou Bioquímicos: A maioria dos fenômenos de depuração dos despejos está ligada às atividades de organismos vivos. O Tratamento biológico se compõe quase que exclusivamente de processos aeróbios, portanto há fenômenos que se verificam na água contendo ar em solução. A depuração em si, isto é, a retirada das impurezas orgânicas dos efluentes, não deve ser atribuída somente a bactérias."

Fonte: Karl; Imhoffr. ,Klaus – Manual de Tratamento de Águas Residuárias – 26ª Edição – Editora Edgard Blucher LTDA – São Paulo- SP – Brasil

Processo de Tratamento de Esgotos e sua Eficiência

"As impurezas contidas nos efluentes são constituídas de substâncias minerais e orgânicas carregadas pela água em parte sob a forma de material não dissolvido (substâncias sedimentáveis, em suspensão ou flutuantes), em parte sob forma dissolvida. A estas se acrescem os microrganismos, principalmente bactérias, que encontram sua alimentação na matéria orgânica. As bactérias podem produzir mau cheiro e dar origem a epidemias. Para retirar dos efluentes as diversas impurezas existem uma série de dispositivos:

1Para sólidos grosseiros em suspensão: crivos e grades

2Para sólidos grosseiros: caixa de areia

3Para óleos e substâncias flutuantes análogas: tanques retentores de gordura, tanques de flotação e decantadores com removedores de escuma.

4 Para material miúdo em suspensão: decantadores, tanques de flotação, tanques de precipitação química, filtro de precipitação química, filtros de areia, micro peneiras

5Para substâncias orgânicas dissolvidas, semi dissolvidas e finalmente dividias, as estações biológicas a saber: irrigação de grandes superfícies, campos de infiltração sem finalidade agrícola, campos de infiltração com finalidade agrícola, filtros biológicos, leitos de contato, lagoas de estabilização, lodos ativados, tanques sépticos.

6Para o controle de epidemias e combate ao mau cheiro: cloro e outros reagentes químicos e , em escala restrita, as instalações biológica.

7Para a remoção de nutrientes: tratamento terciário

Os dispositivos de tratamentos indicados podem ser enquadrados nos seguintes grupos de processos de depuração:

1-     Tratamentos Primários:

·Gradeamento: Os sólidos são retirados em peneiras (crivos) ou grades por suas dimensões avantajadas. É este o efeito preponderante dos filtros de areia

·Flutuação: As impurezas se separam pela propriedade de sobrenadar à superfície da água, como acontece, por exemplo, nos tanques retentores de gordura e nos de flotação.

·Sedimentação: Devido a sua densidade maior que a da água, os sólidos se depositam no fundo dos tanques de decantação.

·Tratamentos químicos: Reagentes químicos aumentam a velocidade de sedimentação das partículas como agente de precipitação, sendo também empregadas na destruição de germes.

·Tratamento biológico: A atividade vital da natureza é empregada na depuração de efluentes:

·Processos naturais de disposição sobre o terreno e em lagoas;

·Processos artificiais em filtros biológicos, ou leitos de contato, ou em situações de lodos ativados ou em tanques sépticos.


Fonte: Karl; Imhoffr. ,Klaus – Manual de Tratamento de Águas Residuárias – 26ª Edição – Editora Edgard Blucher LTDA – São Paulo- SP – Brasil. 

Processos Naturais ou Processos artificiais

         "É possível escolher entre dois processos de tratamentos equivalentes, dos quais um se adapta melhor à natureza enquanto o outro contém refinamentos técnicos, é artificial.

         São consignados um ao lado do outro os processos naturais e os artificiais correspondentes. Classificados em quatro grupos de acordo com a eficiência.

Processos Naturais

1 Tanque séptico com taludes de terra, lagoas de decantação sem remoção de lodo   
2  Prados de infiltração superficial 
3  Filtros intermitentes de areia campos de infiltração
4  Lagoas de polimento

Processos Artificiais

1  Tanque decantador digestor com compartimentos superpostos

2  Precipitação química
3  Filtros biológicos
4  Lodos ativados"

Fonte: Karl; Imhoffr. ,Klaus – Manual de Tratamento de Águas Residuárias – 26ª Edição – Editora Edgard Blucher LTDA – São Paulo- SP – Brasil

Educação Ambiental: uma ferramenta para evitar a escassez de água.



             A água é um elemento indispensável para a vida, para a qualidade de vida e um insumo (fator de produção) necessário para todas as atividades produtivas, estando o desenvolvimento das civilizações associado a sua disponibilidade como recurso estratégico para o desenvolvimento de diversas atividades como: agricultura, pecuária, lazer, pesca, geração de energia elétrica, abastecimento, etc (Assis, 1995, Muñoz, 2000). Quando refere-se a viabilidade econômica passa a ser denominada recurso hídrico, uma consideração da água como bem econômico (Rebouças, 1999).
            A quantidade de água não salgada estimada no mundo é de 2,6% sendo que destes mais de 99% está sob a forma de gelo ou neve nos pólos ou é subterrânea, encontrando-se ainda nos organismos vivos, no solo ou sob a forma de vapor na atmosfera (TUCCI, 1997).
            A água doce de fácil obtenção está nos rios e lagos e apresenta distribuição desigual nas diversas regiões do planeta. Um só lago, o Baikal, na Sib.

           Observa-se que a oferta da água ocorre de forma heterogênea no ambiente podendo variar quanto à qualidade e quantidade. Sua crescente demanda e a multiplicidade de seus usos tem provocado a escassez. O consumo mundial teve um vertiginoso crescimento a partir de 1950. Nos últimos 50 anos o consumo aumentou cerca de quatro vezes, chegando a 4.130 Km3 anuais, sendo que a água pode tornar-se um dos recursos naturais com disponibilidade mais crítica no próximo século (LANNA, 1999).

            Originalmente água era usada principalmente para dessedentação (para matar a sede), em usos domésticos, para criação de animais e para usos agrícolas a partir das chuvas. O aumento geral do nível de vida em todo o mundo fez com que a demanda crescesse mais rápido que a população, ampliando com isso as categorias dos usos da água. O setor agrícola é responsável pela maior demanda de água 59%, seguida pelo uso doméstico com 22% e pelo uso industrial com 19% (LANNA, 1999).

            Dos mais de cinco bilhões de habitantes do planeta, pelo menos 1,3 bilhão não dispõe de água limpa. Esta população se concentra nos países pobres e em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1986 a água insalubre causava a morte de 27 mil pessoas diariamente no mundo. Vinte e seis países, a maioria localizada na África e no Oriente Médio, e até países europeus como a Holanda, são deficitários em água. Alguns países têm sido afetados em seu desenvolvimento industrial por falta de água doce. Em certas ocasiões esta escassez é a causa principal da estagnação econômica e de conflitos mundiais. (ABRÃO e SCHIO, 2000).

           Nesses países a água é considerada um recurso estratégico tão importante como o petróleo e os alimentos. Para verificar em que medida um país é vulnerável a esses conflitos, é necessário avaliar as suas demandas, a origem de abastecimento, a dependência de energia hidroelétrica, sistemas de irrigação, assim como a solidez de seu sistema político e institucional.

            A chamada crise da água afeta especialmente determinadas regiões do planeta, como o Norte da África, o Oriente Médio e a China. Trata-se de uma crise de efeitos locais, porém com implicações à segurança e à política regionais, que têm mais impacto nas regiões áridas e semi-áridas com grande crescimento de população (ABRÃO e SCHIO, 2000).

          Três grandes rios, cujas águas são compartilhadas por numerosos povos são causa permanente de tensões. Na bacia do rio Nilo as águas concernem ao Egito, Sudão e Etiópia. Os rios Tigre e Eufrates correm através da Turquia, Iraque e Síria. Os rios Jordão com seus afluentes são fontes de instabilidade na região do Líbano, Síria, Israel e Jordânia (ABRÃO e SCHIO, 2000).

          No Brasil, a existência de nove importantes bacias hidrográficas: do Rio Amazonas, do Atlântico Norte/Nordeste, dos Rios Tocantins/Araguaia, do Rio São Francisco, do Atlântico Leste, dos Rios Paraná/Paraguai, do Rio Uruguai e do Atlântico Sul/Sudeste aliada aos indicadores sobre as disponibilidades hídricas costumam alimentar a ilusão de que as medidas destinadas a racionalizar o seu uso não merecem ser tratadas como prioridades.

          Os indicadores apontam que o Brasil abriga 12% das reservas hídricas da Terra e metade da água disponível na América do Sul inteira. A relação entre disponibilidade e consumo é de 0,65%, ou seja, para cada 65 litros consumidos existem 1000 litros disponíveis, porém, na prática em muitas cidades ocorre escassez devido a contaminação de nascentes e rios (LANNA, 1999).

          A desigualdade da distribuição das águas no território nacional é um fator de conflito. A região amazônica possui uma das mais altas disponibilidades de água do mundo e 80% das reservas brasileiras, porém nesta região residem apenas 5% da população nacional. As maiores demandas nacionais encontram-se a milhares de quilômetros de distância, nas regiões Sul e Sudeste do país, que concentram mais de 50% da população brasileira, onde a escassez surge devido a deterioração da qualidade da água, inviabilizando a utilização de importantes mananciais, fazendo com que a oferta se torne insuficiente face às diversas demandas (AZEVEDO e BALTAR, 2000).

          Os recursos hídricos são abundantes para a irrigação, porém o uso agrícola é preocupante, já que o maior consumo de água no país refere-se à agricultura, atingindo aproximadamente 60% do total. As técnicas adotadas são pouco eficientes e implicam em grandes desperdícios, mesmo nas regiões semi-áridas do Nordeste (ABRÃO e SCHIO, 2000).


          Outro problema que deve ser ressaltado é a poluição dos cursos d’água que se constitui num sério problema ambiental e numa ameaça à saúde humana, podendo ainda inviabilizar o uso da água para diversas finalidades, caracterizando-se numa forma de conflito e escassez.

          Uma das principais formas de poluição dos rios próximos aos centros urbanos é o lançamento de esgotos sem tratamento. Os números reforçam a gravidade do problema, uma vez que cerca de 90% do esgoto urbano do Brasil é lançado sem tratamento adequado nos cursos d’água (AZEVEDO e BALTAR, 2000).

          Têm-se ainda outros problemas graves como a disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos que tem causado ao longo dos anos a poluição das águas tanto subterrâneas quanto superficiais. O lixo de grande parte dos municípios é destinado a lixões, alterando as características fisico-químicas e biológicas das águas e conseqüentemente limitando o seu uso.

          Nos municípios de intensa atividade agrícola uma preocupação freqüente é com o uso de fertilizantes químicos, que depositam grande quantidade de nitratos no solo.

          Muitos dos rios brasileiros sofrem com os intensivos processo de antropização (ação do homem sobre o meio ambiente). Exemplo significativo são os extensos bancos de areia que ocorrem no rio Paraguai e a crescente degradação de seus afluentes (curso de rio que deságua em outro principal), dentre eles o Taquari, cuja nascente foi totalmente desmatada há mais de quinze anos. Esses fatores são provocados pelo desmatamento das nascentes, pela retirada das matas ciliares (das margens dos rios) e pela falta de programas de manejo e conservação do solo.

         Embora as reservas hídricas brasileiras sejam significativas já se iniciou o processo de escassez da água, sendo necessária a adoção de uma série de ações para frear tal processo, dentre elas pode-se mencionar:

         Adoção de boas práticas agrícolas, como: controle de erosão, diminuição do uso de pesticidas e herbicidas, uso racional de fertilizantes; Tratamento de esgotos; Economia no consumo da água; Intensificação dos sistemas de monitoramento;Recomposição da mata ciliar; Interação contínua entre setores públicos e consumidores e a Educação Ambiental.
           Tais ações só surtirão efeito à medida que a sociedade se engajar no processo, sendo imprescindível a intensificação das ações em educação ambiental para transformar os dados em informações, propiciar a reflexão e mais ainda a mudança de postura frente à demanda dos recursos hídricos.

         É responsabilidade de todos evitar que esse recurso se torne cada vez mais escasso, seja através do uso racional, ou da participação das políticas públicas que definem e direcionam seu uso evitando sua escassez qualitativa e quantitativa. É a contribuição de cada um em direção ao desenvolvimento sustentável. Afinal de contas, a água não é simplesmente um recurso hídrico, mas a fonte de existência da vida.






*Bióloga, especialista em Gestão Governamental pela UFMS e Mestre em Tecnologias Ambientais com ênfase em Saneamento Ambiental pela UFMS.

BIBLIOGRAFIA

ABRÃO A. L. e SCHIO, R. Planejamento Ambiental. Campo Grande: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | Centro de Ciências Exatas e Tecnologia | Mestrado em Tecnologias Ambientais, 2000.
ASSIS, R. B. Gerenciamento de bacias hidrográficas: descentralização. In:Tauk-Tornisielo et al. Análise Ambiental: estratégias e ações. São Paulo: T.A. Queiroz | Fundação Salim Farah Maluf; Rio Claro, SP: Centro de Estudos Ambientais - UNESP, 1995. Pág. 122.

AZEVEDO, L. G. T. e BALTAR, A. M. Nota técnica sobre a atuação do banco mundial no gerenciamento de recursos hídricos no Brasil. In: MUÑOZ, H. R (org.) Interfaces da gestão de recursos hídricos: desafios da lei de águas de 1997. 2 ed. Brasília: Secretaria dos Recursos Hídricos, 2000. Pág. 58.


LANNA E. A. Planejamento Ambiental. Rio Grande do Sul: Instituto de Pesquisas Hidráulicas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999.


MUÑOZ, H. R. Razões para um debate sobre as interfaces da gestão dos recursos hídricos no contexto da lei de águas de 1997. In: MUÑOZ, H. R (org.) Interfaces da gestão de recursos hídricos: desafios da lei de águas de 1997. 2 ed. Brasília: Secretaria dos Recursos Hídricos, 2000. Pág. 24.


REBOUÇAS, B. B., CUNHA. A., BRAGA B. (Coordenação e Organização). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 1999.


TUCCI, C. E. M. (org.) Hidrologia: ciência e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Editora da Universidade : ABRH, 1997.


"Este trabalho contou com apoio do Fundo Nacional do Meio Ambiente - Ministério do Meio Ambiente"

Data:09/03/2003

Fonte: www.redeaguape.org.br