Nessa
matéria ele utiliza argumentos baseados em provas concretas como no trecho “A produção da bacia do Tietê soma R$ 1 trilhão
por ano. A cada R$ 4 do PIB brasileiro em 2010, R$ 1 saiu do entorno do rio e
de seus tributários. Às suas margens ou perto delas moram 30 milhões de
pessoas, a maior população ribeirinha do País, com médias de 10,6 anos de
estudo e 75,3 anos
de vida.”, para
que ele tenha apresentado esses dados, ele teve que pesquisar a respeito de
como a produção da bacia do Tiete produz e contribui para geração de renda e do
PIB.
Outro trecho da matéria que
apresenta argumentos baseados em provas concretas é “ Hoje, a hidrovia Tietê-Paraná percorre 2,6 mil
quilômetros e transporta 6 milhões de toneladas de cargas anualmente, entre
insumos e grãos. Um comboio de seis barcaças carregadas tira 210 carretas das
estradas, gastando um quarto do combustível e emitindo um terço da quantidade
de carbono.” Nesse trecho para chegar a esses números, foi
baseado em pesquisas para saber a quantidade de insumos transportados, como a ajuda daqueles que trabalham para a
retirada desses insumos
Nos trechos “ O IDH na sua bacia é 14% maior do que a média do Brasil. Porque a
esperança de vida ao nascer é também mais alta: 75,3 anos. É bem diferente de
100 anos atrás, quando as margens e várzeas do Tietê eram evitadas pela
população temerosa das enchentes e de doenças como a malária.
Na educação, a
expectativa de anos de estudo na bacia do rio é 11% maior do que a média
brasileira (9,5 anos). A desigualdade de renda é menor do que no resto do País.
O índice de Gini ao longo do Tietê varia de 0,33 a 0,67 (quanto mais próximo de
1, mais desigual), mas, na média, esse valor é de apenas 0,44 - ou 27% menor do
que a média do Brasil.” Os argumentos com bases concretas
foi utilizado com base em dados estatístico a respeito de qual a expectativa de
vida para aqueles que moram na região da
bacia, e também nos mostram dados referente a expectativa de estudos para quem
mora na região da bacia, e também nos
mostra que as pessoas que moram nessa bacia em relação a desigualdade referente a renda é menor, ou seja uma
população mais carente e de baixa renda.
Também nos mostra não só através de
números, mas isso pode ser constatado visualmente, que “ A degradação se deve ao despejo de
efluentes industriais e de 595 bilhões de litros de esgoto doméstico não
tratado todo ano no rio - 40% do total do Brasil. Só a capital é responsável
por jogar 750 milhões de litros de esgoto em estado puro no Tietê diariamente.”
É fato e podemos verificar essa realidade quando passamos pelo Rio Tiête.
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